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atlantic slots,Interação em Tempo Real, Comentários de Jogos Emocionantes com Hostess Bonita, Transformando Cada Partida em uma Aventura Cheia de Ação e Suspense..''True Blue'' também atingiu grande êxito comercial na Ásia e na Oceania. No Japão, o álbum alcançou a segunda posição na tabela Oricon LP. Na edição de 1987 dos Japan Gold Disc Award, feito pela Recording Industry Association of Japan (RIAJ), ''True Blue'' ganhou nas nomeações de Álbum do ano Pop Solo e Prêmio Grande Álbum do Ano, que foi dado para o álbum internacional mais vendido no ano, enquanto Madonna foi homenageada como Artista do Ano, prêmio dado para o artista internacional com maior número de vendas do ano no país. Em Hong Kong, ''True Blue'' foi certificado com um platina pela IFPI Hong Kong Group, pelas vendas de mais de quinze mil cópias do disco no país. Na Austrália, o álbum chegou ao topo dos ARIA Charts —então publicado pelo Kent Music Report— na semana de 4 de agosto de 1986. Permanecendo nesta posição durante duas semanas consecutivas. Foi certificado com um quatro certificações de platina pela Australian Recording Industry Association (ARIA) pelas vendas de mais de duzentas e oitenta mil cópias do disco em território australiano. Também alcançou o número um na tabela de álbum publicada pela Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ), sendo certificado com um cinco certificações de platina pela mesma empresa, pelas vendas de mais de setenta e cinco mil cópias do disco em território neozelandês.,Fred Dretske oferece vários níveis de crítica acerca da teoria da intencionalidade de Searle. Especialmente, Dretske faz críticas sobre questões e reivindicações de Searle relativas à intencionalidade de percepção. Ele apresentou quatro críticas em seu ensaio "A intencionalidade da Percepção". Em suas críticas de 1 a 3, Dretske apresenta o argumento de que a visão não é intencional e que a natureza da experiência de "ver" descreve uma relação puramente causal, não adulterada. Defendo que essas três críticas, Dretske aceita que elas não derrotam a alegação de Searle que a percepção é intencional. Na crítica número 4, Dretske argumenta que a intencionalidade não é intrínseca à experiência. Nesta matéria as intuições de Dretske demonstram que a percepção não é intrinsecamente intencional..
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